Site de poesia, pensamentos, análise política e social, polémica, pontos de vista, interrogações e inquietações .
Aparece de quando em vez, sem obrigações calendarizadas .
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Quando surgiu a COVID-19 Marcelo Rebelo de Sousa fechou-se em casa, apenas com aparições na varanda .
Agora, numa altura em que a pandemia voltou a recrudescer, o Presidente Itinerante consegue revelar-se mais descontraído do que o Primeiro-Ministro, o mesmo que é apodado por MRS como um optimista por vezes irritante .
Fernando Medina, o presidente da Câmara de Lisboa, está debaixo de fogo cerrado em consequência da lamentável decisão de informar a embaixada russa em Lisboa das identidades e das moradas dos opositores do ditador Putin que se manifestavam em apoio a Navalny .
Também o Governo e o PS manifestaram incómodo perante a situação, enquanto o Presidente da República declarou ter sido lamentável a decisão, mas sem passar disso ...
Só que neste caso não há apenas derrotados ( como Fernando Medina ) ou incomodados ( como o Governo, o PS e o PR ), pois também há vitoriosos, como Pedro Nuno Santos, no seu desejo, mais do que óbvio, de conquistar a liderança do PS .
Têm sido inúmeras - quase unânimes - as críticas ao que chamam a dualidade de critérios evidenciada pela autorização da presença de 16000 ingleses na final da Champions no Porto e pela negação da presença de 500 portugueses na discussão do título do Campeonato Nacional de Râguebi .
São críticas muito injustas ...
Desde há séculos que se sabe que os portugueses valem muito mais do que os estrangeiros, mesmo quando o seu número é claramente inferior .
Basta recordar Aljubarrota !
Assim, sendo os 500 portugueses equivalentes a cerca de 50.000 ingleses, a recusa da presença de público no prélio de Lisboa não podia deixar de acontecer ...