Adeus, António Costa ! É que poucochinho, nem para amostra
Todos continuamos a recordar o modo execrável como António Costa desencadeou o processo para defenestrar António José Seguro de secretário-geral do PS .
Na altura o argumento apresentado ( todos sabemos que a razão real foi o voraz apetite pelo poder, sem olhar a meios ) terá assentado na vitória ( poucochinha ) no acto eleitoral que tinha tido lugar .
Depois, grandes expectativas que se foram esboroando ao longo do tempo, até desembocarem no péssimo resultado do PS nas legislativas de hoje .
Nem vitória poucochinha nem sequer vitória .
Adeus, António Costa .
Volta, António José Seguro, estás perdoado . Ou antes perdoado não, pois não cometeste nenhum pecado .
Pedão precisaria António Costa, só que esse não o merece .