O Papa Francisco, François Hollande e os croissants
Até os croissants comprovam que o Papa Francisco e o Presidente François Hollande não são
originários da mesma cepa .
O Papa Francisco, há algumas semanas atrás, provocou grandes preocupações à segurança
do Vaticano que não conseguia lobrigá-lo na altura da refeição matinal .
Depois de alguns momentos quase de pânico os homens da segurança lá verificaram que o
Papa se estava a deslocar pelos jardins a caminho da residência de Bento XVI para lhe levar
alguns croissants quentinhos, acabados de sair do forno .
A história dos croissants de François Hollande é muito diferente e em vez de ser uma história
de simplicidade, de ternura e de afabilidade é uma história de sordidez e de falta de sentido
de Estado .
François Hollande, multiplicador de mulheres talvez em virtude de a França se encontrar num
lamentável e acelerado processo de islamização, deixava, na calada da noite, o Eliseu, onde
permanecia a "primeira-dama" e, disfarçado e transportado por um segurança pago pelos
contribuintes franceses, dirigia-se para a residência da "segunda-dama" onde passava a noite .
No dia seguinte, pela manhã, o segurança ( pago pelos franceses ) ia adquirir croissants
quentinhos, acabados de sair do forno ( pagos também pelos franceses ? ), croissants esses
que depois levava aos pombinhos .
Croissants que são assim testemunhos límpidos de comportamentos bem diferentes - louvável
e prenhe de ternura o do Papa ; chocante e indigno o do Presidente da França .